Tudo tem um começo, e com o transfer não foi diferente. Reza a lenda que o primeiro transfer apareceu nos EUA a 50 anos para solucionar problemas da estamparia convencional, e que a primeira imagem produzida seria o Number One da Harley Davidson. Este processo, muito insipiente no inicio, evoluiu e ganhou grande impulso na decada de 90. Basicamente aplica-se resina plastisol sobre um substrato de papel (com desmoldante) pelo processo serigrafico. O plastisol nunca seca ao ar, e para sua pré-cura leva-se a uma estufa. O resultado final é uma estampa com toque emborrachado, com variações como relevo em Puff. São muitas as vantagens deste processo em relação a serigrafia direta sobre o tecido, entre eles o fato de as estampas poderem ser estocadas, distribuidas e aplicadas sob demanda.
- Mesa Vácuo para serigrafia
- Telas, rodos e acessórios serigraficos
- Papel com desmoldante
- Plastisol
- Estufa
- Camiseta algodão (cores escuras ou claras)
- Prensa Térmica
Aplicar a resina de plastisol sobre um papel com desmoldante, pelo processo serigrafico, cor por cor. A cada cor aplicada é necessário a secagem em estufa. Para transferir, prensar com prensa termica, em média: 180 C, 20 seg com pressão média. Remover o substrato a frio.
Amigo vc sabe onde encontro este Papel com desmoldante ou se existe produto que possa ser aplicado ao papel para ter este efeito.
ResponderExcluiré um processo industrial complexo, mas procure fabricantes de tintas serigraficas plastisol, pois eles terão como fornecer todo o suporte tecnico
Excluirvaleu!
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